Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
já não me conheço... talvez porque ainda consiga ver...um beijinho, flor dos blogues!
Magnólia:Não conheço ao autor que transcreves, mas pus-me a pensar e deve ser bem triste ninguém dizer/chamar o nosso nome.é a invisibilidade, não é?
Mag,Todos aguardamos ouvir nossos nomes na boca dos dias.Somos todos carentes dos chamados.Abraço contíguo,Pedro Ramúcio.
MAGNÓLIA!
já não me conheço... talvez porque ainda consiga ver...
ResponderEliminarum beijinho, flor dos blogues!
Magnólia:
ResponderEliminarNão conheço ao autor que transcreves, mas pus-me a pensar e deve ser bem triste ninguém dizer/chamar o nosso nome.é a invisibilidade, não é?
Mag,
ResponderEliminarTodos aguardamos ouvir nossos nomes na boca dos dias.
Somos todos carentes dos chamados.
Abraço contíguo,
Pedro Ramúcio.
MAGNÓLIA!
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