Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Digo-te
E eu digo: “abraça-me”. E os teus braços fazem-se.
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