não adianta pendurá-lo deixá-lo para trás.
perdes tempo quando foges.
perdes os passos que me cabiam nos braços para alcançares nada.
pelo meio desarrumaste-me os dedos e tudo o que escrevo sai-me trocado.
ainda há pouco desenhei uma saudade onde se escreve uma cadeira vazia.
Belíssimo, apenas!!!
ResponderEliminarAs imagens sugeridas a tocarem a alma e a trazerem a sensibilidade poética no gume da navalha.
L.B.