Telefonara-lhe. Sou eu. Ela reconhecera-o logo pela voz.
Ele dissera: queria só ouvir a sua voz. Ela dissera: sou eu,
bom dia. Ele... tinha medo como dantes. A sua voz tremia de
repente... Dissera-lhe que era como dantes, que ainda a amava,
que nunca poderia deixar de a amar, que a amaria até à morte.
Marguerite Duras
Sem comentários:
Enviar um comentário