Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
A escrita é a minha primeira morada de silêncio
a segunda irrompe do corpo movendo-se por trás das palavras