persistem sob a pele, onde a memória os move.
Tacteiam, impolutos. Tantas vezes
o suor os traz consigo da memória,
que não tenho na pele poro através
do qual eles não procurem sair quando transpiro.
A pele é o espelho da memória.
Luís Miguel Nava
lindo isto: a pele é o espelho da memória.
ResponderEliminarvocê e seus achados, magnólia.
Só precisamos olhar, Roberto....
ResponderEliminarBj
A pele arde e nunca esquece.
ResponderEliminarBeijo, Magnólia!
luis miguel nava, muito boa escolha!
ResponderEliminarluis miguel nava, muito boa escolha!
ResponderEliminarLindo! Tátil, sensibilíssimo!
ResponderEliminarBeijoca, Magnólia