Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Dias assim
Tenho medo de saber como serão as horas de uma casa, vazia para sempre, depois de ti.