Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
sábado, 7 de agosto de 2010
Segredo
Diz-me um segredo qualquer coisa inacessível dessa tua alma
alguma coisa que eu possa ainda fingir que não sei
das (in)acessibilidades se constroem os mundos dentro dos quais urdimos teias e aranhas articuladas que tantas vezes se escondem atrás dos nomes... um beijo!
das (in)acessibilidades se constroem os mundos dentro dos quais urdimos teias e aranhas articuladas que tantas vezes se escondem atrás dos nomes...
ResponderEliminarum beijo!
Nada como um bom segredo sussurrado ao ouvido, ainda que não nos diga nada de novo, vale por cada nova intensidade...
ResponderEliminarBeijo, magnolia
gosto deste poema, magnólia.
ResponderEliminargosto muito. já o postei no primeira pessoa.
beijão,
r.
Mag,
ResponderEliminarFinjo que finjo que não sei...
Abraço vero,
Pedro Ramúcio.