Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Aqui e agora
O poema é aqui, quando levanto o olhar do papel e deixo as minhas mãos tocarem-te