Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quarta-feira, 23 de março de 2011
É inutil
Inútil dizer-te da cidade que vou perdendo.
Cada uma destas pedras me diz da distância entre nós dois. Permaneço (todo silêncio e portas)