Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Monólogo
A pálpebra diz à pupila: Quando o sono vier deixa-me entrar na tua casa
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