Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Não sei...
... se alguma vez viste a morte crescer no corpo de alguém sobe lenta como se fossem as escadas a chegar-te depressa ou a memória como uma coisa viva e impalpável como uma fotografia
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