Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Era uma vez…
Sento-me à mesa de trabalho. Inclino a cabeça para a memória dos livros que li e amei.
Com um gesto de ave pouso a mão sobre o papel.
E no interior da sombra da mão, começo a escrever: era uma vez…