Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
sábado, 12 de setembro de 2015
Tenho sono, a dor intensa de um sono que não me adormece.
Nele, os vultos quase adquirem rosto, quase são o lugar da confidência.