Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Há quem não deixe restos nenhuns – há quem deixe muitos e mais restos, a peneira do fim é o tecido poroso do princípio____