Tu vens todos os dias à noitinha
e despes-te com tanta lentidão
com tanta lentidão que se adivinha
a forma do teu próprio coração
E quando vais é já noite fechada
não sei se vou ficar se vou sair
não posso ter a alma sossegada
sem saber se amanhã tornas a vir
David Mourão-Ferreira
Um poema sublime ;)) Adorei
ResponderEliminarHoje:- Silêncio, em sentimento profundo.
Bjos
Votos de uma óptima noite de Quarta- Feira.