Bem que podíamos morrer
um bocadinho de vez em quando, num sitio sem portas
nem janelas, sem telefones, campainhas, carros, motos,
autocarros num sitio sem nada e principalmente sem ninguém.
Enrolarmo-nos no mais fundo de nós próprios, como se voltássemos ao ventre materno,
e deixarmo-nos morrer
assim um bocadinho.
Sim, porque viver cansa e não é pouco
Pedro Paixão
(Foto de Cristina Coral)
Fantástica postagem! Parabéns. Deliciei-me a ler!
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Senti nas ondas revoltas palavras cruas
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Imagens que dispensam palavras
Beijo e uma excelente tarde!
Intenso e belo, este poema:))
ResponderEliminarBjos
Votos de uma óptima Noite.
Realmente há dias que precisaríamos nos isolar ,pra só então um pouquinho descansar! beijos,chica
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