a cal amotinada desafia o olhar
Onde viveste.
Onde ás vezes no sono vives ainda.
O nome prenhe de água escorre-te da boca
Por caminhos de cabras descias á praia
o mar batia naquelas pedras, naquelas sílabas
Os olhos perdiam-se afogados
no clarão do ultimo ou do primeiro dia
Era a perfeição