Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Que há-de ser de nós
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Que há-de ser do mais longo beijo que nos fez trocar de morada dissipar-se-á como tudo em nada?
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