Incendeio esta noite o corpo.
Meu sangue vai coagular, compacto. Depois livre na aridez dessas
mãos onde Março caiu como nunca vira.
Rondo-te o fascínio. Espero o fim, o rebentar das vozes e jasmins
ainda quentes sobre o meu ouvido.
Isabel de Sá
(Foto de Nishe)