Eu vi o sobressalto.
Nesse bosque de lâminas e luvas
tocaste cada coisa como
um grito.
E amaste a minha boca
como quem corta
os pulsos ao silêncio.
Se o vento te derrama
entre folhas e cinza
é sempre a mesma voz que não perdoa
a mesma lei
o mesmo labirinto
Armando da Silva Carvalho
muito bom
ResponderEliminar...quando a Alma está ferida...há que deixar cicatrizar
ResponderEliminarBeijo doce