Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Sinal vermelho
É sempre a mesma curva cega, neste troço de pedra lascada,