terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sinal vermelho


É sempre a mesma curva cega, neste troço de pedra lascada,
não há como escapar às primeiras chuvas
ao piso escorregadio dos olhos,
despiste, falésia mortal,
o coração não entende sinais vermelhos





Renata Correia Botelho