terça-feira, 29 de março de 2016




Sem você bem que sou lago, montanha. 
Penso num homem chamado Herberto. 
Me deito a fumar debaixo da janela. 
Respiro com vertigem. Rolo no colchão.
 E sem bravata, coração, aumento o preço. 






 Ana Cristina César