Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
domingo, 6 de março de 2016
Agora de ti não sei nada. Não desejo saber nada.
Basta-me lembrar-te como quem recorda uma música e com ela