Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
a solidão, a grande solidão interior. Caminhar
em si próprio e, durante horas, não encontrar ninguém