Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Aquilo a que se costuma chamar amor é um exílio, com um postal de casa de vez em quando, eis o meu pensamento para esta noite