Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
sexta-feira, 7 de maio de 2010
O que me habita os lábios
É como se nada tivesse para te dizer Quando tu és tudo o que me habita os lábios: Linguagem breve de gestos sábios Que os teus olhos me dão para beber.
a verdade nos lábios do silêncio. (Nuno Júdice é do que de melhor a nossa poesia tem. acabo de comprar a sua antologia poética. vale tudo o que custa :) ) um beijinho!
nuno judice, ... ele é tudo de bom.
ResponderEliminargosto muito.
Um grande beijinho para ti, que sem conhecer aprendi a admirar :) ... e obrigada pela tua presença na minha ausência...
ResponderEliminarEu tento voltar...
Tudo de BOM!
Tenho vindo a ser surpreendida pela poesia de Nuno Júdice. Quanto melhor conheço mais gosto.
ResponderEliminar[...]"Quando tu és tudo o que me habita os lábios" [...]
L.B.
a verdade nos lábios do silêncio.
ResponderEliminar(Nuno Júdice é do que de melhor a nossa poesia tem. acabo de comprar a sua antologia poética. vale tudo o que custa :) )
um beijinho!
Roberto e Lidia, o Judice tem coisas lindas de que é muito fácil gostar... Eu adoro
ResponderEliminarBjs
Nat, beijo grande...e volta rápido...temos saudades
ResponderEliminarBj
Jorge, vale mesmo...já a tenho e não canso de ler e de reler
ResponderEliminarBj
a frase já por si vale o poema inteiro, é magnífica!
ResponderEliminar