Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus
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segunda-feira, 8 de abril de 2024
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024
sábado, 16 de dezembro de 2023
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segunda-feira, 28 de setembro de 2020
quarta-feira, 1 de julho de 2020
segunda-feira, 8 de junho de 2020
segunda-feira, 18 de maio de 2020
esquecer
Sim, custa muito esquecer. Exige-nos o paradoxal esforço de não fazer nenhum esforço para isso, porque o esquecimento obedece a uma estranha mecânica segundo a qual quanto mais pretendemos esquecer-nos de alguém, mais esse alguém regressa para nos assombrar ou fazer companhia. Tentar esquecer é já lembrar, como acontece nesta canção.
Por isso não vale a pena esforçarmo-nos muito: só confiar nos factos da vida e aceitar vivê-la com essa confiança, sabendo que o esquecimento, se acontecer, chegará sem darmos por ele – como esse momento sempre tão incerto em que finalmente adormecemos depois de uma noite de insónia.
Fernando Pinto do Amaral
segunda-feira, 13 de abril de 2020
quarta-feira, 8 de abril de 2020
vives-me nas mãos
"todas as noites não saber
em que hora parar
em que degrau de sombra
largar o recado para o nada
que nos queima
as mãos"
domingo, 23 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 8 de novembro de 2019
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
domingo, 25 de agosto de 2019
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