não passas
de um sono profundo
mas és a razão de ser
da minha vigília
o artífice do sonho
o que agita as águas
onde me banho
a luz que ilumina
aposentos vazios
e os mobila de esplendor
e de espanto
tenho medo do vazio
da tua definitiva ausência
Manuel Afonso Costa
Muito belo este poema!
ResponderEliminarO medo da ausência é terrível!
Um dia lindo para ti.
Abraço!