e a minha mão
desceu o teu rosto
num movimento
de coisa que parte
e tu disseste:
porque é que as mãos
dos que amámos
nos acenam vazias?
mas não
na minha mão
havia uma lágrima enorme
e azul
que tu
já não sabias ver.
Gil T. Sousa
Lindíssimo. Admirável e fascinante poema.
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Abraço