Entrar na tua vida tal qual um furacão,
destrambelhar os móveis, a família, o dinheiro,
entrar-te na cabeça e, sem pedir perdão
partir e regressar, ao ritmo de um romeiro.
E ter a cama à espera, desejo que não esquece,
e ter a tua boca, respiração de penas,
apenas uma lágrima- o silêncio engrandece
nossa constelação de estrelas tão pequenas.
Amar-te ainda e sempre, e sempre mais, e tudo
se assemelhar ao nome que te dou quando a sós,
e saber que o que digo, quando me digo, mudo,
nasce da fonte clara, me vem da tua voz
Miguel Martins
Poema lindissimo que, juntamente com a foto, me fascinou ver e ler.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Obrigada
EliminarLindo poema Ana feliz dia
ResponderEliminarMorris
Obrigada Morris
EliminarUau! O poema fantástico. A imagem é qualquer coisa de esplendorosa! :))
ResponderEliminar-
Algures duma janela tão distante...
-
Uma excelente semana - Beijo
Obrigada
EliminarQue bonito Ana!
ResponderEliminarAdoro a poesia dele, Sonia
Eliminar